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Vou de bike!

Neste mês, iniciaremos aqui no site do Ciclovida essa nova seção chamada Vou de Bike! Aqui mostraremos personagens reais que realmente já adquiriram a bicicleta como meio de transporte. Eles poderão incentivar, e até mesmo dar dicas, para quem está pensando em troca o carro pelo pedal.

 

José Carlos Belotto possui 50 anos, é graduado em marketing – e especialista na questão social – e coordenador do Programa Ciclovida. Ele já utiliza a bicicleta como meio de transporte há 11 anos.

 

Por que e quando você decidiu se locomover de bike?

 

Sempre gostei de andar de bicicleta desde minha infância, mas a partir dede 2002 comecei a me interessar por mobilidade urbana. Então, passei a andar mais, estudar o tema e me envolver com o cicloativismo.

 

Que benefícios esse novo modal trouxe para a sua rotina?

 

Economia financeira, atividade física regular e  consciência ambiental.

 

Quantos Km você anda por dia de bike? Quais são as maiores dificuldades?

 

Em média uns 30 km por dia. Os problemas que eu enfrento são a falta de infraestrutura para o ciclista e a falta de educação no trânsito.

 

Quais são os mitos sobre andar de bike no dia-a-dia que você desvendou após começar a usar a bicicleta?

 

Antes eu achava que só dava para andar de bicicleta com roupas esportivas, comecei a ver que dá para você usar as roupas do dia a dia sem problema. Minhas referências de distâncias também mudaram, antes achava impossível fazer 50 km de bicicleta. Ano passado pedalei 200Km em um mesmo dia e este ano pretendo chegar aos 300 km.

 

Você incentiva outras pessoas a se locomoverem de bike? Por quê?

Incentivo porque acredito que é uma maneira de melhorar a nossa sociedade além dos benefícios para a saúde e economia do praticante, tem a questão ambiental que beneficia a todos e a bicicleta humaniza mais as nossas cidades. “Mais amor e menos motor”.

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3 respostas em “Vou de bike!”

Parabéns ao Sr. José Carlos e concordo plenamente quando fala-se de educação no trânsito e infra-estrutura, pedalo em média 25 Km/dia no trajeto casa-trabalho-faculdade-casa e tenho que fazer o maior malabarismo para pedalar com segurança.
No meu trajeto em torno de 30% possui faixa compartilhada e 70% sou obrigado a pedalar em ruas e canaletas, além disso a faixa compartilhada que pedalo não possui guia rebaixada adequada é um degrau nos colocando em risco de queda ou de avarias na bike.
A PMC deveria investir na construção de mais vias para ciclistas ,paraciclos, etc, assim estimularia mais pessoas fazer da bike um meio de trasporte alternativo e saudável.
Parabenizo a UFPR com o projeto Ciclovida e a sua primeira edição em 2013 “Pedalando na Cidade” este manual deveria ter uma distribuição de maior alcance inclusive para os motoristas que ali constam várias dicas de como compartilhar as vias com o ciclista.

olá
gostaria q conversassem com meu ex namorado. O nome dele é Roselito Santos de Oliveira. Ele usa bike pra tudo depois q se acidentou de moto… tem uma história linda de superação e amor pela bike…Ele mora em São José dos Pinhais e viaja de bike (chegou ir e voltar pra Prudentópolis e Londrina de bike). O número de contato é 96309533.
Abraços e parabéns pelo site!!! eu tbm criei amor pela bike e aos sábados vou de bike pro meu serviço!!!(dá aproximadamente 29 km…já é um bom começo kkkk

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